Para aquela primeira página - sempre tão difícil de decidir - do meu nono diário gráfico, pedi ao meu filho Tomás, que tem seis anos, que em breves minutos me desenhasse no sofá. Não vale a pena inventar.
É só deixar as coisas nas mãos de quem sabe...
Se não é esta a ideia de "belo" a que se referia Kant, deve andar lá muito perto...ou então é só por ser um desenho mais do meu filhote...
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