É verdade, já passou um tempinho mas, a verdade, é que o meu scanner tem das suas coisas e só agora consegui digitalizar tudo duma ponta à outra.
A visita ao Museu Militar começou com uma aula de esgrima medieval de manhã, pelo que não deu lá muito para desenhar enquanto tentava escapar a golpes que chegavam de todo o lado. Quando arrumámos as espad..., oops(!), os simuladores, lá saímos para almoçar. Acabámos por seguir com um grupo de gente porreira até ao Jardim de São Lázaro, e almoçámos no Duas de Letra.
Já de regresso, subi as escadas do museu de caderno em riste e comecei logo por atacar as miniaturas.
22. Banda de Infantaria de Linha |
Acontece que eram tantas as miniaturas que fiquei a sentir-me um Gulliver e achei melhor continuar as minhas viagens para fora dali.
Resolvi mudar de caderno: o colorido dos brinquedos do edifício principal já não faziam sentido junto a uma trincheira da Grande Guerra...
No pavilhão, vários foram os pormenores que me atraíram: as alabardas cerimoniais de Macau, algumas armas de fogo de e chapéus de várias épocas.
Pormenores
Entretanto eram quase horas de fechar e regressei ao edifício principal, onde ainda tive tempo de encontrar o trabalho de um sketcher do séc. XIX.
A guarnição militar do Porto aclamando a Constituição no dia 24 de Agosto de 1820. Sanguínea de Joaquim Vitorino Ribeiro |
Durante os últimos minutos ainda deu para esboçar mais qualquer coisita.
Dolman de oficial de cavalaria (esquema de cores) |
Despedidas à parte, lá fomos tomar um café antes de apanhar o comboio de volta a Aveiro.
O mais engraçado é que tinha vivido dois anos na rua Ferreira Cardoso, mesmo ali à frente, e tinha deixado sempre a visita ao Museu Militar "para depois". Graças a este encontro reencontrei malta que já não via desde o liceu, conheci malta nova e provei o melhor croissant do Porto!
Bons retratos para dia 22. =)
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